A família tem um papel relevante em nossa construção como indivíduo social. Ela também é de grande importância quanto ao acolhimento, manifestações culturais, ideologias e suporte em nossas dificuldades. Mas nem sempre esse suporte e acolhimento ocorrem quando o sujeito assume sua orientação sexual ou identidade de gênero.
A falta de conhecimento e informação são as principais causas de conflito, rejeição e até violência quando uma pessoa se assume trans. Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2016, no Brasil a população em geral vive em média 75,5 anos, já a população trans, aproximadamente, 35. Reflexo do pais que mais mata trans no mundo, como aponta os dados da ONG Transgender Europe.
E quando o preconceito e a intolerância ganham do respeito e do carinho e vem das pessoas que você menos espera? Estudos da American Association of Suicidology (AAS), apresentam que jovens LGBTI tem até 8 vezes mais chances de tentativa de suicídio devido a rejeição familiar, em comparação com indivíduos que possuem apoio da família.
O disque 100, canal de denúncias de agressões e violência, registrou em 2014 mais de 1700 agressões contra Trans. Uma em cada seis dessas agressões foram cometidas por pessoas próximas a vítima, como mostra o gráfico:
Versão estendida do capítulo "II. Família"
Para auxiliar os pais e pessoas próximas a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) divulgou uma cartilha com 8 sinais que possam indicar a presença da disforia de gênero em crianças e adolescentes.
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AGRESSÕES CONTRA LGBTI EM 2014
II. Família
